Estou na feira de artesanato Festival Al Buhera até 24de julho, foto do meu espaço
Craft fair in Albufeira until sunday 24th, photo of my stand
Foire de artisanat à Albufeira jusqu'au 24 juillet, photo de mon stand
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sexta-feira, 22 de julho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
domingo, 9 de janeiro de 2011
Escolher ou não escolher eis a questão
A escolha é sinónimo de liberdade, mas será mesmo
Junto ao botão do play tem a vermelho "View subtitles", tem uma opção de legendas onde pode escolher o português.
Junto ao botão do play tem a vermelho "View subtitles", tem uma opção de legendas onde pode escolher o português.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
O coleccionador de rotundas

Há coleccionadores para tudo, se não há está a caminho de haver, desconfio mesmo que há gente à espera ansiosamente que se invente aquela coisa que eles esperam para coleccionar.
Pois há gente que colecciona rotundas, Aqui
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Apartheid
A nossa sociedade precisa de novos paradigmas, os modelos que temos estão gastos e quase falidos.
Uma área que está em grande crise em todo o lado mas especialmente em Portugal é a educação e ensino que carecem duma revolução urgente. A escola não pode estar dissociada de tudo o resto, tem que se acabar com este regime de apartheid que separa a nossa população em jovens/estudantes, adultos/produtores e 3ªidade/reformados/indesejaveis.
É necessario e desejavel que a escola se estenda por toda a vida, que os jovens se integrem assim que puderem e pretendam no sistema produtivo e que os mais idosos continuem activos até terem capacidades fisicas e mentais que o permitam. Só assim se poderá manter a coesão da humanidade.
Uma área que está em grande crise em todo o lado mas especialmente em Portugal é a educação e ensino que carecem duma revolução urgente. A escola não pode estar dissociada de tudo o resto, tem que se acabar com este regime de apartheid que separa a nossa população em jovens/estudantes, adultos/produtores e 3ªidade/reformados/indesejaveis.
É necessario e desejavel que a escola se estenda por toda a vida, que os jovens se integrem assim que puderem e pretendam no sistema produtivo e que os mais idosos continuem activos até terem capacidades fisicas e mentais que o permitam. Só assim se poderá manter a coesão da humanidade.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Que raio de cultura
Qu€ raiØ d€ ₡u£tura € a no$$a Qu€ põ€ dinheiro em tudo, tudo se paga, tudo é taxado, tudo passa pelos bancos.
Paga-se para circular, paga-se para estar parado, paga-se para comer, paga-se pela água,paga-se pelo ar ou pela falta de qualidade dele...
A tudo é atribuido um valor monetário para nos sugarem até desaparecermos por completo e ainda temos que pagar para nos impedirem de morrer mesmo que queiramos, e ainda temos que pagar forte e feio pelo funeral que nos é imposto com IVA a 23%
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Mr Bones





Anda nestes dias por Albufeira um turista (presumo eu) um pouco especial, ostentando um numero incrivel de amuletos dos mais diversos e inesperados pendurados de tudo o que é sitio da sua pessoa e que se faz transportar num veiculo eletrico, do qual parece não ter necessidade fisica, veiculo esse decorado mais ou menos do mesmo modo que o próprio que se vê nesta ultima foto.
Nas lojas circundantes tudo saiu à rua para ver este belissimo exemplar de requintado kitsch
sábado, 16 de outubro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
O inventor de anedotas
Ele gostava muito de anedotas, a bem dizer era mesmo viciado em anedotas, consumias em quantidades apreciáveis, sabia muitas, contava algumas nem mal nem bem dava para entreter os amigos quanto baste. Mas acontece que as anedotas começaram a escassear, já não circulam por aí como andavam dantes, toda a gente contava a sua laracha, "já sabes a ultima?", "contaram-me agora ali uma do caneco". Já não se ouve nada disso, raramente aparecem piadas novas, já não voam, já não andam por aí.
Perante esta situação, vendo-se na eminência de morrer de tédio e tristeza, após longo estudo e profunda merditação, ele resolveu pôr as mãos à obra e começou a inventar as suas próprias anedotas. Umas mais toscas outras mais subtis, mais ridiculas ou mais profundas, lá foi conseguindo animar os seus dias e dar umas gargalhadas genuinamente regeneradoras.
Passou então a inventar as piadas, para de seguida se as contar e depois ria-se à bandeira despregada. Era frequente vê-lo desatar a rir desalmadamente sem razão nenhuma aparente, até houve muita boa gente que começou a interrogar-se sobre a sua saúde mental. Os amigos que já sabiam da história riam-se, esperavam alguns segundos, um minuto ou mais por vezes, que ele se acalmasse e contasse a anedota e riam-se outra vez.
Ele foi assim apurando a tecnica fazendo piadas cada vez com mais graça, mais humor, mais refinadas e sempre da mesma maneira, construía-as com todo o cuidado levando no processo todo o tempo necessário, depois contava-as a si próprio e ria alto e bom som.
Certo dia, enquanto atravessava em passo decidido a praça, ele contou-se toda esta história, contou-se a si próprio como se fosse uma anedota, achou que era tão risível, de morrer a rir mesmo, parou no meio da praça, riu, riu riu sem parar e caiu morto.
Ainda hoje paira entre os amigos como um fantasma, é com um misto de inveja e de temor que todos se interrogam sobre o mistério da ultima anedota... aquela de morrer a rir.
Perante esta situação, vendo-se na eminência de morrer de tédio e tristeza, após longo estudo e profunda merditação, ele resolveu pôr as mãos à obra e começou a inventar as suas próprias anedotas. Umas mais toscas outras mais subtis, mais ridiculas ou mais profundas, lá foi conseguindo animar os seus dias e dar umas gargalhadas genuinamente regeneradoras.
Passou então a inventar as piadas, para de seguida se as contar e depois ria-se à bandeira despregada. Era frequente vê-lo desatar a rir desalmadamente sem razão nenhuma aparente, até houve muita boa gente que começou a interrogar-se sobre a sua saúde mental. Os amigos que já sabiam da história riam-se, esperavam alguns segundos, um minuto ou mais por vezes, que ele se acalmasse e contasse a anedota e riam-se outra vez.
Ele foi assim apurando a tecnica fazendo piadas cada vez com mais graça, mais humor, mais refinadas e sempre da mesma maneira, construía-as com todo o cuidado levando no processo todo o tempo necessário, depois contava-as a si próprio e ria alto e bom som.
Certo dia, enquanto atravessava em passo decidido a praça, ele contou-se toda esta história, contou-se a si próprio como se fosse uma anedota, achou que era tão risível, de morrer a rir mesmo, parou no meio da praça, riu, riu riu sem parar e caiu morto.
Ainda hoje paira entre os amigos como um fantasma, é com um misto de inveja e de temor que todos se interrogam sobre o mistério da ultima anedota... aquela de morrer a rir.
domingo, 3 de outubro de 2010
Esfinge
sábado, 2 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Afonso Dias
Afonso Dias lendo poetas e cantando na biblioteca Lidia Jorge em Albufeira no dia 30 de Setembro 2010.
Neste video a ler Guerra Junqueiro
Neste video a ler Guerra Junqueiro
domingo, 26 de setembro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Ouvir no café
Falava-se de Vasco Graça Moura
-Cruzei-me com ele uma vez
-Com quem?
-Vasco Graça Moura
-Ah é?
-Muito perfumado, um pivete... bem o perfume era bom, caro com certeza , mas era demais percebes
-Pois quando é demais é demais
-Fomos os três no elevador
-Quem? Tu o Graça Moura e o perfume
-Não! ia outro gajo comigo... Bem aquilo não se aguentava... Devia ter acabado do pôr... Se calhar usou a técnica da nuvem
-Da nuvem?
-Vaporizas uma nuvem no ar e passas atraves enquanto ela vai caindo
- Caraças isso deve ser meia fortuna de cada vez, mas a ideia é bonita pá, assim um bocado romântica...
As coisas que se ouvem no café
-Cruzei-me com ele uma vez
-Com quem?
-Vasco Graça Moura
-Ah é?
-Muito perfumado, um pivete... bem o perfume era bom, caro com certeza , mas era demais percebes
-Pois quando é demais é demais
-Fomos os três no elevador
-Quem? Tu o Graça Moura e o perfume
-Não! ia outro gajo comigo... Bem aquilo não se aguentava... Devia ter acabado do pôr... Se calhar usou a técnica da nuvem
-Da nuvem?
-Vaporizas uma nuvem no ar e passas atraves enquanto ela vai caindo
- Caraças isso deve ser meia fortuna de cada vez, mas a ideia é bonita pá, assim um bocado romântica...
As coisas que se ouvem no café
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
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