Hoje uma pequena homenagem a uma escultora de quem sou amigo de longa data
Parabens
Beatriz Cunha
Titan's heart
quarta-feira, 29 de junho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Origanum vulgare - Oregãos em flor
Até já cheira, cheirinho bom !!!!!!!!!
Origanum vulgare L.
Reino | Plantae |
Filo | Magnoliophyta |
Classe | Magnoliopsida |
Ordem | Lamiales |
Família | Lamiaceae |
Género | Origanum |
Nome Comum | -Oregão ou Oregano |
E
domingo, 26 de junho de 2011
Thymus vulgaris- Flor de tomilho
Esta tarde passeando o meu cão a caminho do concelho de Silves dei de caras e focinhos com um belo tufo de tomilho em flor antes de chegar à fronteira, dei meia volta e fui buscar a máquina fotografica.
Thymus vulgaris L.
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Gayatri mantra
Hoje apetece-me ir à procura doutras culturas, e vou...
Gayatri mantra a mãe da sabedoria
Gayatri mantra a mãe da sabedoria
sexta-feira, 24 de junho de 2011
O desequilibrio gera movimento
Sendo a cultura dum povo o conjunto dos milhares de pequenas rotinas da vida quotidiana dos cidadãos desse povo, podemos considerar o tecido cultural como um meio estavel e equilibrado.
As noticias que aparecem nos grandes meios de comunicação dão conta de aspectos extremos, positivos ou negativos, frequentemente fora dos limites establecidos ou implictos, do mundo cultural.
Tais acontecimentos provocam, naturalmente, um grande desequilibrio, positivo ou negativo, no tecido cultural adjacente, uma especie de onda de choque que as pessoas atingidas vão sofrer e à qual vão reagir de modo a compensá-la num movimento tendente ao reéquilibrio do tecido cultural. Os meios de comunicação ao propagarem até muito mais longe essa onda de choque, muitas vezes ampliada pelo aparato sensacionalista, vai provocar no leitor ou no espectador um deséquilibrio semelhante ao anterior e um movimento cultural da mesma ordem procurando o reéquilibrio.
Tudo isto para dizer que cada noticia que nos chega nos deséquilibra, mais ou menos, e nos obriga a um certo reposicionamento para reencontrar o nosso equilibrio cultural.
Qualquer noticia que nos chega altera, por pouco que seja, as nossas rotinas quotidianas.
A globalização galopante que nos atropela a cada instante tambem faz com que, cada vez com maior frequência, as noticias mais "importantes" nos cheguem de regiões longinquas levando-nos a tomar posições que não fazem sentido localmente e que podem até ser contrárias ao desenrolar estavel das rotinas diárias de cada um.
Dentro deste quadro é facil entender como podemos ser levados a descorar a nossa coerência local e nacional preocupados que andamos com as desgraças dos outros, sofrendo e plasmando, por uma especie de homeopatia inversa, os tormentos gregos entre outros.
A importancia das notícias é sempre muito relativa e corresponde grosso modo ao tamanho dos cabeçalhos e aos graus académicos dos comentadores e peritos cientificos ou financeiros que são arrastados para os estudios de televisão. Tambem estão cada vez mais sujeitas a sistemas de rating chamados indices de audiência, onde a relevancia da noticia não depende tanto do seu valor intrinseco mas á posteriori da contagem do numero de gente que a viu.
Este cenário permite arrasar a economia de paises inteiros como se viu recentemente no caso dos pepinos espanhois em que os nossos produtores tambem foram apanhados por tabela.
Em conclusão, a imagem que me fica, é que, o panorama que se avista atraves dos meios de comunicação pouco tem a ver com a nossa cultura, antes pelo contário, um mundo estranho alienigena e assustador.
As noticias que aparecem nos grandes meios de comunicação dão conta de aspectos extremos, positivos ou negativos, frequentemente fora dos limites establecidos ou implictos, do mundo cultural.
Tais acontecimentos provocam, naturalmente, um grande desequilibrio, positivo ou negativo, no tecido cultural adjacente, uma especie de onda de choque que as pessoas atingidas vão sofrer e à qual vão reagir de modo a compensá-la num movimento tendente ao reéquilibrio do tecido cultural. Os meios de comunicação ao propagarem até muito mais longe essa onda de choque, muitas vezes ampliada pelo aparato sensacionalista, vai provocar no leitor ou no espectador um deséquilibrio semelhante ao anterior e um movimento cultural da mesma ordem procurando o reéquilibrio.
Tudo isto para dizer que cada noticia que nos chega nos deséquilibra, mais ou menos, e nos obriga a um certo reposicionamento para reencontrar o nosso equilibrio cultural.
Qualquer noticia que nos chega altera, por pouco que seja, as nossas rotinas quotidianas.
A globalização galopante que nos atropela a cada instante tambem faz com que, cada vez com maior frequência, as noticias mais "importantes" nos cheguem de regiões longinquas levando-nos a tomar posições que não fazem sentido localmente e que podem até ser contrárias ao desenrolar estavel das rotinas diárias de cada um.
Dentro deste quadro é facil entender como podemos ser levados a descorar a nossa coerência local e nacional preocupados que andamos com as desgraças dos outros, sofrendo e plasmando, por uma especie de homeopatia inversa, os tormentos gregos entre outros.
A importancia das notícias é sempre muito relativa e corresponde grosso modo ao tamanho dos cabeçalhos e aos graus académicos dos comentadores e peritos cientificos ou financeiros que são arrastados para os estudios de televisão. Tambem estão cada vez mais sujeitas a sistemas de rating chamados indices de audiência, onde a relevancia da noticia não depende tanto do seu valor intrinseco mas á posteriori da contagem do numero de gente que a viu.
Este cenário permite arrasar a economia de paises inteiros como se viu recentemente no caso dos pepinos espanhois em que os nossos produtores tambem foram apanhados por tabela.
Em conclusão, a imagem que me fica, é que, o panorama que se avista atraves dos meios de comunicação pouco tem a ver com a nossa cultura, antes pelo contário, um mundo estranho alienigena e assustador.
Erva pinheira
Sedum sediforme Raym.-Hamet
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quarta-feira, 22 de junho de 2011
Paz
Paz e protecção para todos os seres vivos deste planeta
Que sejam poupados a todos os sofrimentos inuteis.
domingo, 19 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Lusco fusco
No lusco fusco da ultima luz do dia o passarinho procura o ultimo insecto para os seus filhotes,
encontra-o e voa
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Eclipse da lua
21h
Fui á procura da lua, não encontrei, ela tinha-se eclipsado
depois encontrei esta coisa disfarçada de planeta Marte
quarta-feira, 15 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
domingo, 12 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Nós somos uns campeões
Nós somos uns campeões a estoirar massa por isso começámos anos atras a queimar milhares e milhões senão nem espaço tinhamos para enfiar os setenta e oito mil milhões.
Não gosto nada, não gosto mesmo
Conversa de passagem
...ontem fiz um acordo com...
...diiiga, sim é o vinte e quatro, vinte e quatro...
...isso é fome ou é sono?...
...estava a ver se era você...
...tambem não é bom andar muito raso...por causa da coluna não é?...
...a gente temos que...
...já vou no trinta e oito...
...achas? eu até sou mais gorda...
...tambem não disse nada de mal, voçê é que está a pensar...
...anda bem?...
...anda Joel! vamos embora...
...Nanda, Nanda anda cá...
...mas a gente não vamos almoçar primeiro?...vamoos...
...é mais dificil...
...então Miguel?...
...casaco de cabedal e calção...
...não vai faltar é candidatos...
...não não, pensas que não estou a perceber?...
...um...dois...três...quatro...
...the size is not a problem...
...como uma girafa a beber água...como uma girafa bêbada...
...hum...
...já não era candidato, mas agora estou mesmo excluido...
...qual é o dia em que vão entrar em cena?...
...cuidado que vocês caiem aí de cima...
...já queres ir dormir a sesta...
...ando aqui a tomar conta delas...é só salero, só salero, tá tudo liso...
...tomas banho em casa tambem já...
...onde é que eu estava? estava na rua...
...não gosto, não gosto nada, não gosto mesmo...
...ontem fiz um acordo com...
...diiiga, sim é o vinte e quatro, vinte e quatro...
...isso é fome ou é sono?...
...estava a ver se era você...
...tambem não é bom andar muito raso...por causa da coluna não é?...
...a gente temos que...
...já vou no trinta e oito...
...achas? eu até sou mais gorda...
...tambem não disse nada de mal, voçê é que está a pensar...
...anda bem?...
...anda Joel! vamos embora...
...Nanda, Nanda anda cá...
...mas a gente não vamos almoçar primeiro?...vamoos...
...é mais dificil...
...então Miguel?...
...casaco de cabedal e calção...
...não vai faltar é candidatos...
...não não, pensas que não estou a perceber?...
...um...dois...três...quatro...
...the size is not a problem...
...como uma girafa a beber água...como uma girafa bêbada...
...hum...
...já não era candidato, mas agora estou mesmo excluido...
...qual é o dia em que vão entrar em cena?...
...cuidado que vocês caiem aí de cima...
...já queres ir dormir a sesta...
...ando aqui a tomar conta delas...é só salero, só salero, tá tudo liso...
...tomas banho em casa tambem já...
...onde é que eu estava? estava na rua...
...não gosto, não gosto nada, não gosto mesmo...
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Conversa de passagem "nem manteiga"
...nem manteiga?...não, não como manteiga nem pão...
...práí das cinco era a maior...
...não agora sou jardineira, trabalho na câmara...
...não sei porque é que não consegue...
...olha, tás a ver, não posso...
...é a ultima desta semana...só prá semana...
...práí das cinco era a maior...
...não agora sou jardineira, trabalho na câmara...
...não sei porque é que não consegue...
...olha, tás a ver, não posso...
...é a ultima desta semana...só prá semana...
terça-feira, 7 de junho de 2011
domingo, 5 de junho de 2011
Cenário pós eleitoral
Retiro bucólico
Sempre de olho nas portas e nos coelhos que podem de lá sair
Idaea ochrata (Scopoli, 1763)
clicar na imagem para ampliar
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Conversa de passagem Nº sei lá quantos
Bom dia...Bom apetite (Em bom português mas com um sotaque muito marcado dificil de definir, provavelmente dum país do leste europeu)
Obrigado... De onde é a menina?
De Lisboa
E onde arranjou esse sotaque
Lá... mesmo no centro de Lisboa... Como se chama...Bairro alto
Esse sotaque é do Bairro alto?
Sim! Sim!...Muito bonito, bom dia...e seguiu o seu caminho
Obrigado... De onde é a menina?
De Lisboa
E onde arranjou esse sotaque
Lá... mesmo no centro de Lisboa... Como se chama...Bairro alto
Esse sotaque é do Bairro alto?
Sim! Sim!...Muito bonito, bom dia...e seguiu o seu caminho
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Contraluz
Lá que é bonito é, a democracia e tudo o mais, mas no contraluz não se vê lá muito bem o objecto nem a utilidade das eleições de domingo , está tudo em contraluz, só segunda feira com o sol da manhã talvez se veja alguma coisa
cuidado com a ressaca
quarta-feira, 1 de junho de 2011
terça-feira, 31 de maio de 2011
As malhas que o império tece
Estas teias que se estendem por toda a parte, sob qualquer forma só visiveis em condições particulares
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Revolução2- Liberdade
A revolução morreu, neste mundo globalizado já não há mais espaço para a revolução.
O sistema prendeu-nos do modo mais pérfido, tornou-nos escravos duma ideia, uma ilusão chamada liberdade e deu-nos escolhas, muitas escolhas muitos escolhos chamados livre arbitrio e um desejo eletrico, elétrónico, informatico, cibernético .
E a culpa é sempre do arbitro.
O sistema prendeu-nos do modo mais pérfido, tornou-nos escravos duma ideia, uma ilusão chamada liberdade e deu-nos escolhas, muitas escolhas muitos escolhos chamados livre arbitrio e um desejo eletrico, elétrónico, informatico, cibernético .
E a culpa é sempre do arbitro.
domingo, 29 de maio de 2011
O que diz Parate 20-Estás lixado
Pois, pois, por portas travessas estamos, e estaremos ainda mais, todos lixados e eu lixado ficarei
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Revolução
Já que estamos em vesperas de eleições é melhor falarmos um pouco sobre o assunto já que os politicos não o fazem, tão entretidos que andam em batalhas de claques partidarias e paradas mais ou menos folcloricas.
Hoje em dia, e em noite tambem, já não há nenhum governante com capacidade e poder para tomar iniciativa seja no que for, vão todos a reboque da situação, e a oposição vai do mesmo modo. Não se trata dum mal nosso, na maioria dos paises a situação é identica. Estão todos mais ou menos atarantados dum lado para o outro a tentar tapar os buracos que se vão abrindo um pouco por todo o lado em cada vez maior numero.
Nestas circunstancias quem quer que seja eleito vai dar continuidade ao processo, e como as decisões decisivas não poderão ser tomadas pelo infeliz vencedor nada será modificado de modo acentuado, muito menos radical.
A crise em Portugal vai alegremente e não sei se alguma vez tomaremos plena consciencia da verdadeira situação em que nos encontramos ou se pelo contrário vamos continuar no jogo do faz de conta e permanecer neste deslumbramento e extase patético de estarmos na moda, na crista da onda da crise, a surfar na maior o miserabilismo, as solidariedades sociais e as caridades. E ainda matamos saudades doutros tempos enquanto os jovens se divertem na luta alegre camarada pa e que ser "Hárrasca" ainda é mais fixe que ser punk, gótico ou bétinho.
Portanto nada mudará no essencencial, até porque nós gostamos disto assim, gostamos de ser micro burgueses e sobretudo presamos por demais a nossa cultura e património nacional-shopping-centro-comercial e as glandes supelficies chinesas.
Somos um povo moderado até na moderação.
Portanto não me venham falar em revolução que estou ocupado a carpir a crise para o Guinness book of records.
Hoje em dia, e em noite tambem, já não há nenhum governante com capacidade e poder para tomar iniciativa seja no que for, vão todos a reboque da situação, e a oposição vai do mesmo modo. Não se trata dum mal nosso, na maioria dos paises a situação é identica. Estão todos mais ou menos atarantados dum lado para o outro a tentar tapar os buracos que se vão abrindo um pouco por todo o lado em cada vez maior numero.
Nestas circunstancias quem quer que seja eleito vai dar continuidade ao processo, e como as decisões decisivas não poderão ser tomadas pelo infeliz vencedor nada será modificado de modo acentuado, muito menos radical.
A crise em Portugal vai alegremente e não sei se alguma vez tomaremos plena consciencia da verdadeira situação em que nos encontramos ou se pelo contrário vamos continuar no jogo do faz de conta e permanecer neste deslumbramento e extase patético de estarmos na moda, na crista da onda da crise, a surfar na maior o miserabilismo, as solidariedades sociais e as caridades. E ainda matamos saudades doutros tempos enquanto os jovens se divertem na luta alegre camarada pa e que ser "Hárrasca" ainda é mais fixe que ser punk, gótico ou bétinho.
Portanto nada mudará no essencencial, até porque nós gostamos disto assim, gostamos de ser micro burgueses e sobretudo presamos por demais a nossa cultura e património nacional-shopping-centro-comercial e as glandes supelficies chinesas.
Somos um povo moderado até na moderação.
Portanto não me venham falar em revolução que estou ocupado a carpir a crise para o Guinness book of records.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
A parte que me toca
A parte que me toca, em tudo se faz favor sim porque das coisas negativas já estou bem servido, agora queria a que me toca das positivas.
Por mim, pelo que faço e pelo que não desfaço, a crise já estava mais que resolvida. Por isso nessa parte estou a dar no duro e a sofrer agruras que não são minhas.
Agora a sério:
Continuo a dizer, eu e o Sr Parate que já que tenho que pagar os 78 biliões e tudo o resto, aparte que me toca, claro, quero primeiro receber a parte que me toca dessa massinha fresca que vem aí porque é certo e sabido que os Srs banqueiros e afins me vão comer aquilo tudo em menos de nada.
Falo mesmo a sério, nada de tretas eleitoralistas, eu sou Português, tão patriota como outro qualquer, bom pagante, quero a minha parte do emprestimo porque só eu sei como a fazer render.
Senhores politicos dos cinco partidos, querem o meu voto? então mandem para cá a minha parte do emprestimo.
Por mim, pelo que faço e pelo que não desfaço, a crise já estava mais que resolvida. Por isso nessa parte estou a dar no duro e a sofrer agruras que não são minhas.
Agora a sério:
Continuo a dizer, eu e o Sr Parate que já que tenho que pagar os 78 biliões e tudo o resto, aparte que me toca, claro, quero primeiro receber a parte que me toca dessa massinha fresca que vem aí porque é certo e sabido que os Srs banqueiros e afins me vão comer aquilo tudo em menos de nada.
Falo mesmo a sério, nada de tretas eleitoralistas, eu sou Português, tão patriota como outro qualquer, bom pagante, quero a minha parte do emprestimo porque só eu sei como a fazer render.
Senhores politicos dos cinco partidos, querem o meu voto? então mandem para cá a minha parte do emprestimo.
Escandalo sexual de vento em popa
Para responder a um comentador anónimo o que aconteceu ao texto original do "escandalo sexual" eu diria que penso que não aconteceu nada, o texto que vejo quando clico lá no sitio do escandalo corresponde ao que lá coloquei. No entanto isso não é garantia nenhuma, pode muito bem alguem estar a manipular esta treta.
Portanto qualquer que seja o texto que vos apareça, nada de panico, aqui a unica coisa que conta é o titulo, cada um faz o seu próprio texto em consonancia. e se se concentrarem suficientemente bem no âmago da questão ainda pode ser que recebam, por telepatia, o meu pensamento.
Portanto qualquer que seja o texto que vos apareça, nada de panico, aqui a unica coisa que conta é o titulo, cada um faz o seu próprio texto em consonancia. e se se concentrarem suficientemente bem no âmago da questão ainda pode ser que recebam, por telepatia, o meu pensamento.
domingo, 22 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Dominique Strauss-khan
Eu não tenho nada que escrever sobre aquele senhor que foi lá a Nova york e caiu numa daquelas armadilhas americanas chamadas Hotel que eles tem lá e que apanham os europeus incautos, os transformam em bestas sexuais e os metem em gaiolas chamadas prisões.
Não tenho nada que escrever sobre aquilo, não tenho opinião formada nem deformada, a forma partiu-se.
Mas já que vieram sempre digo que:
Eu só escrevo estas coisas para vos trazer cá, aqui, compreendem?
Não tenho nada que escrever sobre aquilo, não tenho opinião formada nem deformada, a forma partiu-se.
Mas já que vieram sempre digo que:
Eu só escrevo estas coisas para vos trazer cá, aqui, compreendem?
quarta-feira, 18 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Escândalo sexual
Escrevo aqui o que calha, a calha é grande cabe lá de tudo, todavia acaba sempre por afunilar e então não cabe lá, nem cá, grande coisa.
Se escrevo aqui aquilo que me pinga da mente, me brota da alma, aquilo que gosto ou aquilo que desgosto, se posto aqui, ás postas, ás fatias, ás rodelas ou aos cubos o meu dia a dia mediocre, o pouco que faço ou desfaço, é certo e sabido que só vou ter visitas ocasionais de cortesia dum ou outro amigo ou de algum incauto que pare aqui por acaso por falta de gasolina. É normal, é assim mesmo, aquilo que sou ou que faço não tem interesse para ninguem. Compreendo, aceito. Portanto isto sou eu, uma serie de pequenas coisas sem valor intrinseco de qualquer especie que vou despejando na gaveta da mesa de cabeceira quando mudo de roupa, em transito para o caixote do lixo.
Se quero ser lido, visitado, encontrado, atropelado,e, eventualmente, comentado, tenho que vir nu para o meio da estrada. Sendo que a estrada é constituida pela corrente das palavras-chave do momento ou, em alternativa, por uma especie de picada no meio do matagal de palavras que são sempre obscenas dum modo ou de outro e que por isso mesmo tem sempre montes de procura.
Se quero ser visto tenho sempre que ser de certo modo o bobo da corte, o bobo do corte.
Eu não interesso, tenho que ser outro ou outra coisa para ser interessante, tenho que me disfarçar, tenho que me maquilhar, pintar-me de mil cores ou de cinzentos e pretos misteriosos.
No entanto uma pessoa é aquilo que faz, que apresenta, que desempenha e é em cada amigo, em cada inimigo, em cada leitor ou espectador aquela outra coisa que transparece, aquela pessoa diferente para cada um certo modo.
Procurando ser visto, ser notado, manter a clientela, oriento a minha actuação para agradar a gregos e a irlandeses, e a portugueses emprestando-lhes dinheiro para eles me pagarem as dividas ficando para isso mais endividados para me pedirem mais dinheiro que eu generosamente não tenho mas peço a outros, a juros baixissimos, para lhes emprestar a juros altississimos...perdi-me...
Moral da história
Para mostrar ao mundo que existo, para ser visto, tenho que mostrar aquilo que não sou e passar a ser o que o mundo vê, passar a ser o que não existe.
Se escrevo aqui aquilo que me pinga da mente, me brota da alma, aquilo que gosto ou aquilo que desgosto, se posto aqui, ás postas, ás fatias, ás rodelas ou aos cubos o meu dia a dia mediocre, o pouco que faço ou desfaço, é certo e sabido que só vou ter visitas ocasionais de cortesia dum ou outro amigo ou de algum incauto que pare aqui por acaso por falta de gasolina. É normal, é assim mesmo, aquilo que sou ou que faço não tem interesse para ninguem. Compreendo, aceito. Portanto isto sou eu, uma serie de pequenas coisas sem valor intrinseco de qualquer especie que vou despejando na gaveta da mesa de cabeceira quando mudo de roupa, em transito para o caixote do lixo.
Se quero ser lido, visitado, encontrado, atropelado,e, eventualmente, comentado, tenho que vir nu para o meio da estrada. Sendo que a estrada é constituida pela corrente das palavras-chave do momento ou, em alternativa, por uma especie de picada no meio do matagal de palavras que são sempre obscenas dum modo ou de outro e que por isso mesmo tem sempre montes de procura.
Se quero ser visto tenho sempre que ser de certo modo o bobo da corte, o bobo do corte.
Eu não interesso, tenho que ser outro ou outra coisa para ser interessante, tenho que me disfarçar, tenho que me maquilhar, pintar-me de mil cores ou de cinzentos e pretos misteriosos.
No entanto uma pessoa é aquilo que faz, que apresenta, que desempenha e é em cada amigo, em cada inimigo, em cada leitor ou espectador aquela outra coisa que transparece, aquela pessoa diferente para cada um certo modo.
Procurando ser visto, ser notado, manter a clientela, oriento a minha actuação para agradar a gregos e a irlandeses, e a portugueses emprestando-lhes dinheiro para eles me pagarem as dividas ficando para isso mais endividados para me pedirem mais dinheiro que eu generosamente não tenho mas peço a outros, a juros baixissimos, para lhes emprestar a juros altississimos...perdi-me...
Moral da história
Para mostrar ao mundo que existo, para ser visto, tenho que mostrar aquilo que não sou e passar a ser o que o mundo vê, passar a ser o que não existe.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Censura
Dado que estou a ser alvo de censura neste blog o melhor é não escrever mais nada
está visto que há uma manipulação aqui exercida não sei bem por quem , por isso vou deixar as coisas como estão só com umas flores para os engraçadinhos.
está visto que há uma manipulação aqui exercida não sei bem por quem , por isso vou deixar as coisas como estão só com umas flores para os engraçadinhos.
quinta-feira, 12 de maio de 2011
O que diz Parate 19- Pau de cabeleira
Ele não quer nenhum pau de cabeleira porque quer abusar da nossa jovem democracia
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Oque diz Parate 18-Pau de cabeleira
Ele não quer nenhum pau de cabeleira mas está pronto a enfiar qualquer carapuça.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Não acontece nada
Na vida dela não acontecia nada, uma triste rotina pegada, não vivia mal nem bem, não acontecia nada.
Até que um dia aconteceu uma coisa extraordinária, ela apercebeu-se que na vida dela não acontecia nada e nesse mesmo momento ela parou com tudo o que estava fazendo porque isto era um grande acontecimento.
Nunca tal havera acontecido porque na vida dela não acontecia nada mas a partir daquele momento na vida dela passou a acontecer oficialemente e conscientemente assumido que na vida dela acontecia amiude não acontecer nada.
Até que um dia aconteceu uma coisa extraordinária, ela apercebeu-se que na vida dela não acontecia nada e nesse mesmo momento ela parou com tudo o que estava fazendo porque isto era um grande acontecimento.
Nunca tal havera acontecido porque na vida dela não acontecia nada mas a partir daquele momento na vida dela passou a acontecer oficialemente e conscientemente assumido que na vida dela acontecia amiude não acontecer nada.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Granda cão
Foi um português que descobriu o esconderijo do Bin Laden.
Farto de andar há anos à procuro do malvado o Obama lembrou-se de usar o cão de água português, assim como assim já tinham metido tanta água.
Mostrou uma foto ao cão e pediu-lhe para buscar.
O cão andou por lá a farejar a casa branca toda e finlamente apontando para o globo de repente disse " Eh Pá! aqui estão!".
O Obama foi logo a correr e não era que estava lá mesmo
O cão português ainda adivinha melhor que o polvo!
Farto de andar há anos à procuro do malvado o Obama lembrou-se de usar o cão de água português, assim como assim já tinham metido tanta água.
Mostrou uma foto ao cão e pediu-lhe para buscar.
O cão andou por lá a farejar a casa branca toda e finlamente apontando para o globo de repente disse " Eh Pá! aqui estão!".
O Obama foi logo a correr e não era que estava lá mesmo
O cão português ainda adivinha melhor que o polvo!
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Reeleito
Pronto o heroi Obama matou com as suas mãos nuas a tiro na cabeça o dragão Bin Laden, está reeleito!!!!!
domingo, 1 de maio de 2011
sábado, 30 de abril de 2011
O que diz Parate 17-Desemprego
Portugal não é o unico país com desemprego, há até alguns que tem mais que nós.
Deviamos fazer uma campanha de arromba em toda a Europa oferecendo preços imbativeis aos desempregados que quisessem passar ferias em Portugal com os seus subsidios de desemprego.
Considerando que os subsidios deles são mais altos que os nossos ás tantas ficava-lhes mais barato estar em Portugal a comer e a beber e de papo ao sol do que ficarem nos respectivos paises a ver televisão.
Com isso punhamos a nossa industria turistica a trabalhar em pleno e acabavamos com o desemprego no sector.
Deviamos fazer uma campanha de arromba em toda a Europa oferecendo preços imbativeis aos desempregados que quisessem passar ferias em Portugal com os seus subsidios de desemprego.
Considerando que os subsidios deles são mais altos que os nossos ás tantas ficava-lhes mais barato estar em Portugal a comer e a beber e de papo ao sol do que ficarem nos respectivos paises a ver televisão.
Com isso punhamos a nossa industria turistica a trabalhar em pleno e acabavamos com o desemprego no sector.
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