Grande artista Maria João
domingo, 31 de julho de 2011
vespa nova
Aqui está uma vespa diferente, artistica talvez, dada a quantidade de machos á volta será sem duvida uma femea
New wasp
Nouvelle guêpe
New wasp
Nouvelle guêpe
Alceu Valença e Elba Ramalho
Hoje apetece-me musica, Alceu Valença que não oiço há algum tempo
Today I want some music, Alceu Valença a brésilian singer of my favourites
Lá j'ai envie d'un peu de musique, Alceu Valença, un chanteur brésilien que j'apprecie particulierement.
Today I want some music, Alceu Valença a brésilian singer of my favourites
Lá j'ai envie d'un peu de musique, Alceu Valença, un chanteur brésilien que j'apprecie particulierement.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Afiar o amolador
Sexto e ultimo capitulo do "fio da navalha"
Certa tarde apareceu lá na rua um amolador, um daqueles que andam de terra em terra a afiar facas e tesouras, chegou precedido do som inconfundivel do realejo de plastico, pequena gaita de beiços que se encontravam noutros tempos em feiras e romarias e que hoje não se encontram em lado nenhum a não ser nas mãos calejadas e sujas dalgum velho amolador, um daqueles que traz chuva quando toca.
- olha vai chover vem aí o amolador
O pessoal meteu conversa com o velho amolador, nem era tão velho assim, contaram-se histórias, abriram-se umas cervejas falou-se de facas assim, de facas assado, da qualidade dos aços, dos produtos baratos e rascas vindos da china...
Ele não disse nada, ouvia com atenção, observava com cuidado, tentava encontrar nas palavras do visitante indicios do conhecimento, da sabedoria do afiador...
O homem é um charlatão, nada sabe de afiar nem de cortar nem neste nem noutro mundo, não sabe nada, não sente nada...
Levou a mão ao bolso puxando da pequena faca que ainda uma hora antes tinha afiado com esmero como todos os dias depois do almoço, abriu-a num gesto automatico unicamente com a mão direita e dando um passo em frente perguntou
-Diga-me lá por favor se a minha faca precisa de ser afiada
o amolador pegou no pequeno canivete, olhou para ele com algum desdem, e passou o polegar pelo fio como é vulgar ver-se nos filmes
-Sim! sentenciou, Precisa mesmo de ser afiada está muito romba
Os outros olhavam e ouviam incredulos
-Tem a certeza?
-Então não tenho? afio facas há mais de trinta anos
-Desafia facas há trinta anos
Ele retirou a faca das mãos do amolador
-Esta faca está afiadissima, corta este e o outro mundo, o senhor não percebe nada de afiar
-Ninguem sabe mais do que eu ouviu!
O amolador avançou num gesto ameaçador...
...os presentes juram que não viram nada...
...a garganta aberta de lado a lado do amolador jorrava sangue...
...a faca cintilava...
O amolador foi prontamente assistido, não morreu, por pouco, mas não morreu
Ele foi preso e a faca confiscada, nessa noite dormiu na esquadra para ser apresentado ao juiz na tarde seguinte.
Pela hora do almoço do dia seguinte ele pediu que lhe devolvessem a faca o que foi liminarmente recusado com alguns comentários jocosos e injuriosos á mistura.
Depois de almoçar adormeceu...
Foram lá buscá-lo para o levar perante o juiz, mas ele nunca mais acordou...
Certa tarde apareceu lá na rua um amolador, um daqueles que andam de terra em terra a afiar facas e tesouras, chegou precedido do som inconfundivel do realejo de plastico, pequena gaita de beiços que se encontravam noutros tempos em feiras e romarias e que hoje não se encontram em lado nenhum a não ser nas mãos calejadas e sujas dalgum velho amolador, um daqueles que traz chuva quando toca.
- olha vai chover vem aí o amolador
O pessoal meteu conversa com o velho amolador, nem era tão velho assim, contaram-se histórias, abriram-se umas cervejas falou-se de facas assim, de facas assado, da qualidade dos aços, dos produtos baratos e rascas vindos da china...
Ele não disse nada, ouvia com atenção, observava com cuidado, tentava encontrar nas palavras do visitante indicios do conhecimento, da sabedoria do afiador...
O homem é um charlatão, nada sabe de afiar nem de cortar nem neste nem noutro mundo, não sabe nada, não sente nada...
Levou a mão ao bolso puxando da pequena faca que ainda uma hora antes tinha afiado com esmero como todos os dias depois do almoço, abriu-a num gesto automatico unicamente com a mão direita e dando um passo em frente perguntou
-Diga-me lá por favor se a minha faca precisa de ser afiada
o amolador pegou no pequeno canivete, olhou para ele com algum desdem, e passou o polegar pelo fio como é vulgar ver-se nos filmes
-Sim! sentenciou, Precisa mesmo de ser afiada está muito romba
Os outros olhavam e ouviam incredulos
-Tem a certeza?
-Então não tenho? afio facas há mais de trinta anos
-Desafia facas há trinta anos
Ele retirou a faca das mãos do amolador
-Esta faca está afiadissima, corta este e o outro mundo, o senhor não percebe nada de afiar
-Ninguem sabe mais do que eu ouviu!
O amolador avançou num gesto ameaçador...
...os presentes juram que não viram nada...
...a garganta aberta de lado a lado do amolador jorrava sangue...
...a faca cintilava...
O amolador foi prontamente assistido, não morreu, por pouco, mas não morreu
Ele foi preso e a faca confiscada, nessa noite dormiu na esquadra para ser apresentado ao juiz na tarde seguinte.
Pela hora do almoço do dia seguinte ele pediu que lhe devolvessem a faca o que foi liminarmente recusado com alguns comentários jocosos e injuriosos á mistura.
Depois de almoçar adormeceu...
Foram lá buscá-lo para o levar perante o juiz, mas ele nunca mais acordou...
quinta-feira, 28 de julho de 2011
O que diz Parate 21- Amy winehouse
Bolas pá aos 27 anos!
Eu perdi essa carruagem pá, não morri aos vinte sete, tambem não morri aos cinquenta e quatro, agora tenho que esperar até aos oitenta e um, é uma data de tempo pá!
O que me chateia mais é de pensar na carrada de diz Parate que vou ter que fazer para me tornar num triplo mito,,, só de pensar fico esgotado pá!
Desisto...
Eu perdi essa carruagem pá, não morri aos vinte sete, tambem não morri aos cinquenta e quatro, agora tenho que esperar até aos oitenta e um, é uma data de tempo pá!
O que me chateia mais é de pensar na carrada de diz Parate que vou ter que fazer para me tornar num triplo mito,,, só de pensar fico esgotado pá!
Desisto...
...custa é...- conversa de passagem
conversa de passagem
...mas olha, custa é a entrar, uma vez lá dentro é uma maravilha...
...mas olha, custa é a entrar, uma vez lá dentro é uma maravilha...
Sylvia melanocephala, a Toutinegra femea
A Toutinegra femea carregando mais uma aranha Thomisa para os filhotes
Sardinian warbler female carrying a Thomise spider to feed the little ones
Une Fauvette melanocéphale femelle avec une araignée Thomise pour nourrir ses petits.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Sylvia melanocephala, a Toutinegra-de-cabeça-preta2
A toutinegra continua a alimentar os seus filhotes
com insectos e aranhas, neste caso é uma aranha Thomisa
The sardinian warbler continue to feed the little ones
with insects and spiders, in this case it is a Thomise spider
La Fauvette mélanocéphale continue á alimenter ses petits
avec des insectes et des araignées ici il s'agit d'une araignée Thomise
segunda-feira, 25 de julho de 2011
domingo, 24 de julho de 2011
Andorinhas
Congresso de andorinhas aqui no meu monte
Congress of swallows in my place
Congrés d'hirondelles chez moi
Hirundo rustica
Hirundo daurica
Delichon urbicum
Estou deveras muito satisfeito, o meu monte tem um futuro risonho no que diz respeito à écologia visto que as andorinhas elegeram este sitio para se instalarem. Primeiro vieram as Andorinhas-das-chaminés, Hirundo rustica, depois vieram Andorinhas-dauricas, Hirundo daurica e agora chegaram as Andorinhas-dos-beirais, Delichon urbicum.
Quer isto dizer que aqui se vive bem
sábado, 23 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Festival Al Buhera
Estou na feira de artesanato Festival Al Buhera até 24de julho, foto do meu espaço
Craft fair in Albufeira until sunday 24th, photo of my stand
Foire de artisanat à Albufeira jusqu'au 24 juillet, photo de mon stand
Craft fair in Albufeira until sunday 24th, photo of my stand
Foire de artisanat à Albufeira jusqu'au 24 juillet, photo de mon stand
quinta-feira, 21 de julho de 2011
não há nada a dizer
Não há nada a dizer, os dias passam suaves como uma brisa marinha, não deixam nada nem saudades nem mal estar. As obsessões rodam na mente tranquilas, em velocidade de cruzeiro, em piloto automático.
Zap
Todas as viagens tem um ponto de partida e um ponto de chegada, na realidade até têm varios pontos de partida e tambem chegadas diversas. No entanto são frequentemente os percursos, as viagens em si que são mais relevantes, mais importantes, mais significativas. Há muitos viajantes que fazem as viagens exactamente pelo percurso.
Mas uma coisa é certa, nenhuma viagem se consegue fazer sem percurso. Não me venham dizer que viajam pela imaginação, porque aí mais que em qualquer outra viagem o percurso é fundamental.
Na vida não há partida, não há começo da viagem. Sim há o nascimento mas esse não é o começo da viagem, o nascer é uma passagem da qual não temos nenhuma memoria consciente. A consciencia vem mais tarde, dum modo tão gradual, suave e discreto que nenhum de nós consegue definir com rigor esses primeiros momentos da viagem que é a sua vida...
Zap
Ele está deitado na cama do hospital, uma sala com meia dúzia de camas, todas ocupadas, ele tem a sensação que não pertence ali, olha à sua volta, os outros doentes, idosos quase todos, estão mesmo doentes, mas ele não, ele sente-se bem, quer voltar para casa, sim este não é o seu lugar. Ele sabe o que o trouxe a este sitio incomodo, cheio de cheiros desagradaveis, cheiro a hospital, a doença, a sangue e a morte. Ele teve um AVC, coisa leve, quase não o afectou, agora espera uma pequena intervenção cirurgica que o vai pôr melhor que novo, apanhou um susto mas vai se safar desta, a bem dizer nem está doente. O serviço é bom, sente-se muito bem tratado, não tem razões de queixa se bem que já começa a estar farto de bons tratos, as namoradas, as mulheres com quem esteve ligado duma maneira ou de outra ao longo dos anos não o largam, mesmo as que já não lhe falavam entendem agora que hão de tratar dele. Apanham um homem um bocado em baixo caiem-lhe em cima, caiem-lhe em casa, prontas a instalarem-se de armas e bagagens para tomar conta dele como se fosse um bébé. Ainda vai dar guerra esta históra, elas ainda vão lutar como abutres sobre os despojos.
Bem vistas as coisas ele está muito bem no hospital, aqui está quase fora do alcance delas...
Zap
-Está uma bela tarde
-Sim. Um belo pôr de sol e uma bela lua
-...bela lua meio enublada
-Sim uma lua com um véu diafano
-Isso mesmo, um véu, daí deves ter uma vista privilegiada
-Tenho
-Consegues ver o mar?
-Consigo, a maré deve estar alta
-Eh! Eh! Não me digas que consegues ver a maré
-O mar está alto
-Como é que vês que o mar está alto de tão longe?
-Tambem com uma lua destas qualquer um fica pró alto
-Pois, vi aqui uns flashes mas não sei se era pra lua
-Agora ela deixa cair metade do véu
-Uauuuuuuu! Irresistivel, glamourosa
-Quem poderia resistir?
Zap
Vem-me á memória, á lembrança a bem dizer, episódios da minha infancia, coisas que relembro de vez em quando, ocorrem-me agora com as palavras de hoje, com o meu saber actual.
As recordações vão crescendo ao fio do tempo, á medida que são relembradas ou aflorados, vão se cruzando com outras memórias vão se enriquecendo com novas palavras, com novos conceitos, vão ganhando expressões que nunca tiveram, significados impossiveis ou impensaveis no momento em que ocorreram.
As memorias tem assim um sentido de crescimento e de evolução inverso ao sentido cronologico.
Zap
Há um numero enorme de espécies animais e vegetais no nosso planeta, todos sabemos isso, mas sabemo-lo dum modo abstracto, é uma coisa que nos ensinam na escola, da qual ouvimos falar aqui e ali, sobre a qual lemos ou vemos na tv de vez em quando nas emissões do National Geographic, mas fica por aí, nunca tomamos realmente consciência do facto. Não temos a experiencia da convivência com as diferentes espécies.
Todos os dias nos movimentamos numa correria louca nos nossos diferentes afazeres, sejam eles profissionais ou de lazer, e não reparamos que paralelamente á nossa vida decorrem milhões de outras vidas, aves insectos, aranhas, plantas de toda a ordem, e mamíferos para alem de nós humanos. Todas essas espécies vivas são muito mais numerosas que nós humanos e passariam muito bem e muito melhor sem a nossa presença. A maior parte deles já cá estavam muito antes de nós aparecermos e, se não
Zap
Ainda antes da criança nascer, quando o feto ainda está em gestação, o cérebro entra em funcionamento á medida que se forma, ou melhor dizendo, forma-se funcionando. Aí começa a elaborar a representação do seu mundo, do seu universo. Essa representação, essa maqueta vai acompanhar o indivíduo ao longo de toda a sua vida e vai sendo permanentemente actualizado pelos dados fornecidos por todos os sentidos e todos os sensores dispostos no nosso corpo.
Nós precisamos deste modelo, elaborado pelos neurónios espelho, para conhecermos a cada momento o estado do nosso mundo e da nossa posição nele. Dum modo geral a visão que temos do mundo corresponde só ás diferenças ocorridas nele nos últimos instantes, porque são essas diferenças que podem ser ameaçadoras dalgum modo, ou interessantes, e que por isso tornem necessárias ou desejáveis, algumas medidas mais ou menos urgentes.
Zap
Que coisa mais técnica, que chatice, logo elaborada por alguém que não é técnico de nada, muito menos de neurociencias...
Zap
Hoje faz-me falta um pouco de colo da minha mãe que Deus tem
Tenho ciúmes e raiva de Deus por ele ter o colo de minha mãe.
Zap
Estamos feitos de modo a vermos as diferenças e a distinguirmos padrões. Mas são essencialmente as diferenças que mais nos saltam à vista porque o nosso sistema defensivo entende que na diferença está potencialmente o perigo. Para podermos ver algo mais temos que estar especialmente atentos a outras coisas que não sejam as diferenças elementares.
Se vou de visita a outro país, a algum sitio que desconheço por completo, tudo é novo, a cada passo deparo com diferenças que me fazem olhar, que me fazem pensar e chego até a ficar cansado de tanta diferença. Se mais tarde volto ao mesmo local, já não há diferenças, ou são reduzidas em relação á primeira visita e então o local parece-me sem interesse e poderia até dizer que já me aconteceu pensar “ mas que é que eu vi neste lugar que afinal nada tem de extraordinário.
Zap
Dizia há tempos um escritor, falando das suas obras, que escrevia daquele modo despido e elementar para permitir que os seus leitores pudessem de certo modo criar a sua própria história. Ora bolas, se leio um livro e tenho eu que fazer o trabalho todo, o melhor é esse autor não escrever nada e se eu tenho que me contar histórias, já agora, o melhor é eu realmente escrever os meus livros, publicá-los e até eventualmente fazê-los e já que estou com a mão na massa posso até aqui e ali ler algumas passagens.
Zap
Uma questão que me preocupa, sem me preocupar nada na realidade, que me ocupa o pensamento de vez em quando é de tentar saber se a literatura retrata ou é suposto retratar a nossa vida, a nossa cultura ou se, pelo contrario, é a vida social que se copia da literatura.
Quando digo literatura digo tambem cinema, novelas de televisão, tudo o que seja de certo modo ficção ou historia ficionada.
Bem sei que numa de politicamente correcto, me dirão que as duas situações coexistem. Não tenho dúvida nisso. No entanto quer me parecer que a nossa realidade vai cada vez mais atras da ficção. Devo dizer que esta perspectiva não me agrada particularmente, mas parece-me inevitável.
Zap
Se viajo levo comigo o meu universo bolha, se não viajo tambem o levo. O meu universo bolha sou eu por isso vai comigo a toda a parte.
O meu universo é tudo aquilo que eu sou, tudo aquilo que eu vivi desde que existo. Só atraves destas vivencias posso perceber o que me rodeia. Estou no centro do meu universo, tudo o que entra no meu espaço, pessoas, paisagens, sons, imagens, objectos, ideias alteram o centro de gravidade deste meu mundo desequilibrando-me, para recuperar o equilibrio devo mudar a minha posição. Na verdade estou permanentemente a reajustar o meu posicionamento.
Excerto das primeiras páginas do livro " O mistério da santissima trindade" que espero escrever num futuro indeterminado
Falta de tempo
Começou a festival Al Buhera, uma pequena feira de artesanato
que se realiza todos os anos.
Mais uma vez estou presente e resta-me pouquissimo tempo
para escrever aqui.
Para decorar o stand usei os meus posters, assim as pessoas que não
se interessam por joias sempre se podem entreter a ver as orquideas
e a bicharada
terça-feira, 19 de julho de 2011
As diferenças das vespas
Já consegui apurar qualquer coisa
parece que as que tem olhos verdes são machos
mas não sei ainda se as outras são todas femeas
ou se tambem existem algumas asexuadas.
The ones with the green eyes are males
I don't know yet if the others are all females or if
there are any without sex
Celles qui ont des yeux verts sont des mâles
Je ne sais pas encore si les autres sont toutes
des femelles ou bien s'il y en a qui soient assexuées
domingo, 17 de julho de 2011
Aricia cramera
Afinal a borboleta de ontem que passa a ser de hoje é Aricia cramera
For my british and american friends
This butterfly is a Aricia cramera known as The Southern Brown Argus
Pour mes amis français
Ce papillon est un Aricia cramera aussi connu comme Le collier-de-corail-des-Canaries
For my british and american friends
This butterfly is a Aricia cramera known as The Southern Brown Argus
Pour mes amis français
Ce papillon est un Aricia cramera aussi connu comme Le collier-de-corail-des-Canaries
sábado, 16 de julho de 2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Diferentes vespas
No mesmo vespeiro agora tenho tres diferentes tipos de vespas, preciso de alguem com conhecimentos nesta matéria que me possa esclarecer quanto a estas variações. Se conhecerem alguem ou algum site onde possa obter dados sobre o assunto agradeço que me informem. Obrigado
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Saímos na segunda saida
Coversas de passagem
...saímos na segunda saída
- então espera, assim
...ora porquê, ora porquê? porque era preciso...
...isso só eu sei...
...pegava numas cores e ia para o jardim...
...o meu tio mais logo está cá...
Ó mãe esta é que era boa para ti...
...sim sim o quê?, não te oiço! sim o quê? sim o quê? sim eu quero?...
...que era minha amiga de infancia, os pais dela...
...nas ruas de Albufeira, é, e como não nada para comprar...
...mas o que é que a máquina faz?
-faz tudo
-mas já tem uma?
-não, quero ver se ele me oferece uma
-aquilo é só ligar?
-a minha colega diz...
...gosto, mas gosto mais da lena
-é mais dread, é?...
...na aldeia, meios pequenos
-elas são mas é todas umas desavergonhadas
-pois são, algumas até nem são
-ai não!...
...o quê? não te oiço, diz lá...
...eles beberam
-ah! beberam? não vi...
...a sério, é assim uií uiíiiii
...saímos na segunda saída
- então espera, assim
...ora porquê, ora porquê? porque era preciso...
...isso só eu sei...
...pegava numas cores e ia para o jardim...
...o meu tio mais logo está cá...
Ó mãe esta é que era boa para ti...
...sim sim o quê?, não te oiço! sim o quê? sim o quê? sim eu quero?...
...que era minha amiga de infancia, os pais dela...
...nas ruas de Albufeira, é, e como não nada para comprar...
...mas o que é que a máquina faz?
-faz tudo
-mas já tem uma?
-não, quero ver se ele me oferece uma
-aquilo é só ligar?
-a minha colega diz...
...gosto, mas gosto mais da lena
-é mais dread, é?...
...na aldeia, meios pequenos
-elas são mas é todas umas desavergonhadas
-pois são, algumas até nem são
-ai não!...
...o quê? não te oiço, diz lá...
...eles beberam
-ah! beberam? não vi...
...a sério, é assim uií uiíiiii
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Ele há coisas! Ene coisas
Tenho andado distraido, só agora reparei que o meu estimadissimo amigo Luis Ene está activo de novo.
Gostei do que li e logo comentei, nada de especial que os meus comentários são assim mesmo um bocado toscos.
No final tive que me sujeitar à prova das palavras tortas como é da praxe e calhou-me esta
Pois é Luis foi assim um fiesteco (uma pequena festa com pato à Pequim) reencontrar-te por aqui.
Gostei do que li e logo comentei, nada de especial que os meus comentários são assim mesmo um bocado toscos.
No final tive que me sujeitar à prova das palavras tortas como é da praxe e calhou-me esta
Pois é Luis foi assim um fiesteco (uma pequena festa com pato à Pequim) reencontrar-te por aqui.
terça-feira, 12 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Poema lua
A lua de ontem
A lua de ontem?
Mas porquê a lua de ontem?
é a mesma de hoje!
até pode ser
mas esta
é a de ontem
e todos os que não sabiam
passam a saber
ou a poder saber
mas que diferença é que isso faz?
nenhuma
ontem
houve
lua.
aranhas do levante
...mas há pessoas muito...muito lucidas, esclarecidas quanto á situação..
- pessoas conscientes?
-sim! sim, gente que sabe como as coisas são, como estão, e como resolver os problemaas...
-ola então ?
-olá! como vais?
o Miquelino puxou a pança avantajada para a sombra e ajeitou-se apoiado no muro
-então? tás nas tuas voltinhas
-tou, tem que ser
-tá calor!
-ora deixa cá ver...31º ...à sombra
-se fossem verdadeiros
-verdadeiros?
-sim, se forem bons
-não garanto nada , são graus chineses...(gargalhada geral),,,pois nunca se sabe se são bons se não
-aqui à sombra devem estar uns 25, 26 graus
-nem penses nisso, até podem não estar 31, mas 29 ou 30 estarão de certeza
-achas? para estarem 31 verdadeiros à sombra quantos é que não estariam ao sol?
-bom, isso não sei, eu é que não estaria nem estou...mas porra ! não me digas que tenho que trazer o termómetro medical para ficares convencido com a temperatura, tenho um daqueles eletronicos que medem o calor até dentro dos ouvidos
-há dias disseram na rádio que a água ia estar a 23º, grande coisa, uma vez na praia dos pescadores mediram e a temperatura da água estava a 23º, grande novidade que deram! dantes quando havia levante é que vinha a água quente do estreito de Gibraltar, com o levante vinha água quente, agora quase que não há levante
-pode nem haver muito mas eu tenho sonhado cada coisa as noites inteiras de certeza que tá levante
-quando as teias de aranha voam é levante
-ah é? quando elas voam?
-teias de aranha a voar? levante?
-quem diria hein!| e olha que sou praticamente especialista em teias de aranha
-é sim senhor
volta o Miquelino ao ataque
-vi na televisão brasileira, naquele canal...não me lembra agora o nome
-tv globo?
-não o outro
-tv recorde
-sim essa...estava lá um gajo que apanhava aranhas pretas assim deste tamanho e metia-as na boca
-fixe
.ouve lá| as aranhas tambem andam na água! têm oito patas não é
-sim e é por isso é que as aranhas são aranhas e não insectos, esses tem seis patas..
Os polvos contam pelos dedos, pagina 36
excerto retirado do livro: Os polvos contam pelos dedos , que eu ei de escrever um dia
- pessoas conscientes?
-sim! sim, gente que sabe como as coisas são, como estão, e como resolver os problemaas...
-ola então ?
-olá! como vais?
o Miquelino puxou a pança avantajada para a sombra e ajeitou-se apoiado no muro
-então? tás nas tuas voltinhas
-tou, tem que ser
-tá calor!
-ora deixa cá ver...31º ...à sombra
-se fossem verdadeiros
-verdadeiros?
-sim, se forem bons
-não garanto nada , são graus chineses...(gargalhada geral),,,pois nunca se sabe se são bons se não
-aqui à sombra devem estar uns 25, 26 graus
-nem penses nisso, até podem não estar 31, mas 29 ou 30 estarão de certeza
-achas? para estarem 31 verdadeiros à sombra quantos é que não estariam ao sol?
-bom, isso não sei, eu é que não estaria nem estou...mas porra ! não me digas que tenho que trazer o termómetro medical para ficares convencido com a temperatura, tenho um daqueles eletronicos que medem o calor até dentro dos ouvidos
-há dias disseram na rádio que a água ia estar a 23º, grande coisa, uma vez na praia dos pescadores mediram e a temperatura da água estava a 23º, grande novidade que deram! dantes quando havia levante é que vinha a água quente do estreito de Gibraltar, com o levante vinha água quente, agora quase que não há levante
-pode nem haver muito mas eu tenho sonhado cada coisa as noites inteiras de certeza que tá levante
-quando as teias de aranha voam é levante
-ah é? quando elas voam?
-teias de aranha a voar? levante?
-quem diria hein!| e olha que sou praticamente especialista em teias de aranha
-é sim senhor
volta o Miquelino ao ataque
-vi na televisão brasileira, naquele canal...não me lembra agora o nome
-tv globo?
-não o outro
-tv recorde
-sim essa...estava lá um gajo que apanhava aranhas pretas assim deste tamanho e metia-as na boca
-fixe
.ouve lá| as aranhas tambem andam na água! têm oito patas não é
-sim e é por isso é que as aranhas são aranhas e não insectos, esses tem seis patas..
Os polvos contam pelos dedos, pagina 36
excerto retirado do livro: Os polvos contam pelos dedos , que eu ei de escrever um dia
domingo, 10 de julho de 2011
Meter água
As vespas Polistes dominula gostam de meter água, gostam de beber água, porque meter meter elas não metem! Pousam em cima da água e não metem água, nem precisam de barcos nem muito menos de submarinos!
Aprendam aprendam!
As vespas tem nas patas substancias hidrofugas que repelem a água
Mais uma vez informo que se clicarem nas imagens poderão visioná-las ampliadas.
Aprendam aprendam!
As vespas tem nas patas substancias hidrofugas que repelem a água
Mais uma vez informo que se clicarem nas imagens poderão visioná-las ampliadas.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Ultimo voo do vaivem espacial
Este é o ultimo voo do vaivem espacial, aqui o ultimo lançamento
Espero que corra tudo bem
Loading...
Espero que corra tudo bem
Convite para exposição
A exposição não é minha mas de amigos meus, especialmente a Milita e a Adérita, por isso tomo a liberdade de transmitir aqui o convite aos meus seguidores para que, caso andem por estas bandas, apareçam pela Galeria Municipal de Albufeira.
Amanhã,Sábado dia 8 os artistas estarão lá das 14h ás 17h para a inauguração da exposição.
Amanhã,Sábado dia 8 os artistas estarão lá das 14h ás 17h para a inauguração da exposição.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
As agencias de rating. O q diz léxia 15
O que diz léxía 15
Pois essas agencias de ratinhas é que f... isto tudo, trazem praí as brasileiras e as russas e o diabo a sete...
E depois ainda dizem que as nossas são lixo...
Pois essas agencias de ratinhas é que f... isto tudo, trazem praí as brasileiras e as russas e o diabo a sete...
E depois ainda dizem que as nossas são lixo...
Discussão ou namoro 2
Na sequencia do video de ontem fiz este outro onde se pode observar de novo aquele contacto entre as vespas que pode ser de comunicação ou de outro indolo, só um especialista nos poderá elucidar sobre a verdadeira natureza deste comportamento.
Aproveito estes trabalhos para melhorar as minhas tecnicas de fotografia e de video.
Espero não ser demasiado maçador com este tema das vespas, é que este assunto realmente me apaixona por isso aguentem.
Aproveito estes trabalhos para melhorar as minhas tecnicas de fotografia e de video.
Espero não ser demasiado maçador com este tema das vespas, é que este assunto realmente me apaixona por isso aguentem.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Ela parecia um quadro de Douanier Rousseau
http://pt.wikipedia.org/wiki/Henri_Rousseau . Aqui podem saber tudo sobre Douanier Rousseau
Ela estava linda e sedutora com aquele conjunto de blusa e calção num estampado fresco que parecia mesmo uma pintura de a Henri Rousseau, conhecido como Douanier Rousseau , e eu disse-lho.
-A menina hoje parece un quadro do Douanier Rousseau, conhece?
-Não
-É um pintor bastante conhecido
-Mas eu mexo-me não sou uma pintura
-E mexe-se lindamente diga-se de passagem, mas pode ir ver na net
-Olhe podia fazer um post!
-Pois podia, pois podia
-Porque não?
-Vou fazer isso mesmo, está combinado.
Este é um exemplo dum quadro de Douanier Rousseau, sugiro que vejam mais na wikimédia em
http://commons.wikimedia.org/wiki/Henri_Rousseau onde podem clicar nas miniaturas e ver os quadros em grande e em pormenor
Ela estava linda e sedutora com aquele conjunto de blusa e calção num estampado fresco que parecia mesmo uma pintura de a Henri Rousseau, conhecido como Douanier Rousseau , e eu disse-lho.
-A menina hoje parece un quadro do Douanier Rousseau, conhece?
-Não
-É um pintor bastante conhecido
-Mas eu mexo-me não sou uma pintura
-E mexe-se lindamente diga-se de passagem, mas pode ir ver na net
-Olhe podia fazer um post!
-Pois podia, pois podia
-Porque não?
-Vou fazer isso mesmo, está combinado.
Este é um exemplo dum quadro de Douanier Rousseau, sugiro que vejam mais na wikimédia em
http://commons.wikimedia.org/wiki/Henri_Rousseau onde podem clicar nas miniaturas e ver os quadros em grande e em pormenor
terça-feira, 5 de julho de 2011
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Nobre vergonha
Invocando o meu direito à indignação declaro enojado:
Perdi qualquer respeito e confiança que podia ter em Nobre, no PSD e em Passos Coelho, e por arrastamento, no governo no seu conjunto.
Perdi qualquer respeito e confiança que podia ter em Nobre, no PSD e em Passos Coelho, e por arrastamento, no governo no seu conjunto.
domingo, 3 de julho de 2011
Polistes dominula
Polistes dominula é o nome destas belezas
admirem a elegancia, a cintura de vespa
e a farda alegre e vistosa
Polistes dominula (Christ, 1791)
Reino | Animalia |
Filo | Arthropoda |
Classe | Insecta |
Ordem | Hymenoptera |
Família | Vespidae |
Género | Polistes |
Nome Comum | Vespa-do-papel-europeia |
sábado, 2 de julho de 2011
Hyoscyamus albus - Meimendro-branco
Estive algum tempo sem saber que planta era esta, agora consegui identificá-la e partilho aqui com todos os meus seguidores este conhecimento dando a mim próprio esta pequena e momentanea ilusão de ser de alguma utilidade.
Hyoscyamus albus L.
Reino | Plantae |
Filo | Magnoliophyta |
Classe | Magnoliopsida |
Ordem | Solanales |
Família | Solanaceae |
Género | Hyoscyamus |
Nome Comum | -Meimendro-branco |
sexta-feira, 1 de julho de 2011
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